O poeta e a dor
O Poeta é um fingidor
E finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
F.P.
E finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
F.P.
Todos nós temos uma porção de intelecto que por vezes não controlamos. Uma parte secreta de nós que por vezes não queremos lembrar, ou não conseguimos esquecer, ou que simplesmente não conseguimos lá chegar. No entanto prevalece a vontade de a descobrir e de a revelar a nós próprios, mesmo que seja contra a nossa vontade; uma vontade vergada pelo desejo anónimo que a outra metade exerce sobre nós. Um confronto. A Moral. O Imoral. A outra parte de nós. A nossa Metade Sombria.
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